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Entrando numa fria: as apostas para o setor de sorveterias.


Entre 2003 e 2014, o consumo de sorvetes teve um crescimento de mais de 90,5%, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias e do Setor de Sorvetes (Abis). Estima-se que até 2020 o setor cresça 81% e, com isso, atinja R$ 13,9 bilhões, considerando todas as versões dos produtos e todos os canais de venda, segundo os dados da pesquisa Mintel.

Tendo em vista o novo cenário do mercado, o ramo de sorvetes exige renovação constante, proporcionando dinamismo e a oferta de novas opções aos consumidores, ainda mais quando se fala da atual onda fit.

Aproximadamente 30% das propriedades nutricionais dos gelados são perdidas durante o processo de fabricação. Além disso, de acordo com a Cartilha de Boas Práticas de Fabricação da Indústria de Gelados Comestíveis - SEBRAE, a porcentagem de gorduras pode variar de acordo com o tipo de sorvete, sendo: Sorbet - 0%; Sherbert - 1 a 2%; Sorvete Tradicional - 6 a 10%; Sorvete Premium - 10 a 16%; e Sorvete Superpremium - Superior a 16%. E assim, através de estudos de formulação, as empresas podem optar pelo Desenvolvimento de Novos Produtos (DNP), eficiência prestada pela PROJEQ, para agregar a redução de gorduras totais desse produto, atendendo a um crescente público que procuram alternativas mais saudáveis e lights.

Os sorvetes com foco funcional são uma tendência em todo o mundo. Aqueles produzidos especialmente para o público intolerante à lactose, e também os sem adição de glúten e açúcar, continuam sendo apostas do mercado. Além de que, há os sorvetes premium, artesanais e de frutas, que são ótimas oportunidades. Em João Pessoa. Já existem sorveterias que adotaram esse diferencial, como a Due Amori, no Bessa, e a Jampa Nice, em Manaíra, com opções diet e também sem lactose nos seus cardápios.


Mas e você, já ouviu falar em Boas Práticas de Fabricação – BPF? Esse é um manual que contém os procedimentos necessários e indispensáveis para a obtenção de alimentos inofensivos e saudáveis. E como para toda segmentação alimentícia, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) entrou em vigor com a Resolução RDC nº 267, de 25 de setembro de 2003, que aborda o regulamento Técnico de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Industrializadores de Gelados Comestíveis.

Segundo o manual, a qualidade dos sorvetes é determinada não só pela qualidade dos ingredientes, mas também, por bons equipamentos, correto balanceamento da formulação, métodos de processamento adequados, empregados saudáveis e conscientes, limpeza e procedimentos de sanitização. Portanto, ao julgar parâmetros como a cor, o aroma, a textura e o sabor do produto; confiram também as condições em que o seu sorvete está sendo produzido e repassem quaisquer observações para os responsáveis do estabelecimento, os quais podem optar por aplicar um Checklist de conformação com o BPF da segmentação, solução a qual a PROJEQ também pode ajudar.


Mas e aí, ficou na vontade de tomar aquele sorvete? Aproveita esse calor da peste e vai se deliciar! Quer ler mais artigos como este? Acesse nosso site e confira.


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